explosão seguida de incêndio, na
REFINARIA DE LEÇA.
Nós, a turma do 5º2 da escola E B 2,3 DE Leça da Palmeira queremos fazer uma pergunta:
O Senhor Presidente da câmara municipal de Matosinhos está à espera que o concelho de Matosinhos (etc) vá pelos ares?
"Quando os ponteiros do relógio caminhavam para o trepar dos últimos quinze minutos para atingirem as 11 horas da manhã de 14 de Novembro 2007, os telefones da nossa redacção retiniram dando o alarme que na refinaria da Petrogal tinha havido uma explosão seguida de incêndio.
A verdade é que, a nível de bombeiros, não se notara nenhum alarme, muito embora, o céu negro.
Pelos vistos, nada de criar alarme, o que ainda mais intrigou.
Quando a nossa turma viu, já todo o perímetro da refinaria estava em fumo, enquanto para o local do sinistro seguiam os mais diversos socorros e as mais diversas corporações de bombeiros da Ária Metropolitana do Porto.
Deu dificuldades aos jornalistas que se aproximavam do local do sinistro, situado a norte das instalações petrolíferas, numa zona da “bacia das tempestades com resíduos pluviais e de lixos” e que, segundo os responsáveis, já estaria desactivada.
Mas o céu estava negro com a aflição de muita gente "
LISBOA FICA LONGE DE MATOSINHOS...
Notícia lida num dia da semana no jornal Matosinhos Hoje(copiado para disquete pelo Bruno)
REFINARIA DE LEÇA.
Nós, a turma do 5º2 da escola E B 2,3 DE Leça da Palmeira queremos fazer uma pergunta:
O Senhor Presidente da câmara municipal de Matosinhos está à espera que o concelho de Matosinhos (etc) vá pelos ares?
"Quando os ponteiros do relógio caminhavam para o trepar dos últimos quinze minutos para atingirem as 11 horas da manhã de 14 de Novembro 2007, os telefones da nossa redacção retiniram dando o alarme que na refinaria da Petrogal tinha havido uma explosão seguida de incêndio.
A verdade é que, a nível de bombeiros, não se notara nenhum alarme, muito embora, o céu negro.
Pelos vistos, nada de criar alarme, o que ainda mais intrigou.
Quando a nossa turma viu, já todo o perímetro da refinaria estava em fumo, enquanto para o local do sinistro seguiam os mais diversos socorros e as mais diversas corporações de bombeiros da Ária Metropolitana do Porto.
Deu dificuldades aos jornalistas que se aproximavam do local do sinistro, situado a norte das instalações petrolíferas, numa zona da “bacia das tempestades com resíduos pluviais e de lixos” e que, segundo os responsáveis, já estaria desactivada.
Mas o céu estava negro com a aflição de muita gente "
LISBOA FICA LONGE DE MATOSINHOS...
Notícia lida num dia da semana no jornal Matosinhos Hoje(copiado para disquete pelo Bruno)
Sem comentários:
Enviar um comentário